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Museu, Tecnologia, Expográfico, Video Mapping

Centro de Cultura e Memória do Poder Judiciário de Alagoas

2021

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Projeto de design, expográfico e multimídia feito pelo estúdio Núcleo Zero. Site e Passeio 360º : https://www.nzerovirtual.com De acordo com a diretora do espaço, Irina Costa, esse momento representa um marco para o Judiciário. "O Centro foi pensado para o Judiciário e para Alagoas. É uma maneira de aproximar a sociedade alagoana do Poder Judiciário", afirmou. Segundo ela, o público vai encontrar no CCM um acervo interessante, com fotografias e documentos históricos que mostram desdobramentos jurídicos de casos emblemáticos na história de Alagoas, como o assassinato de Delmiro Gouveia, em 1917, e o impeachment do governador Muniz Falcão, em 1957. "Fatos marcantes da recente história alagoana e brasileira também fazem parte do museu, que conta ainda com espaço dedicado aos grandes juristas de Alagoas", destacou. Para o curador do espaço, juiz Claudemiro Avelino, a abertura do CCM será um presente para a sociedade alagoana. "O Centro está dotado de um projeto museológico moderno, bonito e arrojado, que facilita a interação do público com as informações que o espaço apresenta", avaliou. Os visitantes encontrarão informações sobre a instalação da Corte e a construção do Palácio da Justiça, projetado pelo arquiteto italiano Luigi Lucarini e inaugurado em 1912. Um dos destaques é uma maquete em 3D do prédio, com conteúdos ativados de forma interativa. - O Centro de Cultura e Memória do Poder Judiciário está funcionando no prédio centenário, na Praça Marechal Deodoro, em Maceió. Ao ingressarem no Centro de Cultura e Memória do Judiciário, os visitantes encontrarão informações sobre a instalação da Corte e a construção do Palácio da Justiça, projetado pelo arquiteto italiano Luigi Lucarini e inaugurado em 1912. Há uma maquete em 3D do prédio, com conteúdos ativados de forma interativa. É a primeira vez que uma tecnologia como essa é usada em um museu de Alagoas. - Selfies com personagens históricos Totens multimídia oferecerão aos visitantes a possibilidade de consulta a fotos antigas, íntegra de processos raros e vídeos de entrevistas com estudiosos e pesquisadores do Judiciário. Um dos equipamentos permite que sejam feitas selfies com personagens históricos. "Temos um acervo interessantíssimo que poderá ser acessado pela população alagoana e pelos turistas também. Essa é uma obra que veio para ficar e que permite um passeio interativo por alguns dos fatos mais importantes da história de Alagoas", comentou o presidente Tutmés Airan. O Quebra do Xangô registrado em 1912, quando houve invasão de terreiros de religião afrodescendente e prisão de líderes religiosos, é um dos acontecimentos relembrados pelo acervo do Centro de Memória. - Desdobramentos jurídicos emblemáticos O Centro de Cultura e Memória reúne ainda documentos e fotografias que contam um pouco dos mais de 300 anos de história da Justiça alagoana. Os visitantes podem conhecer desdobramentos jurídicos de casos emblemáticos na história de Alagoas, como o assassinato de Delmiro Gouveia (1917) e o impeachment do governador Muniz Falcão (1957). Para o presidente do TJAL, os museus e centros de memória têm como objetivo transformar acontecimentos relevantes em inesquecíveis. "Também fazem com que esses acontecimentos sejam fontes de aprendizado, para que a sociedade reflita sobre seus erros e acertos", reforçou. Texto: TJAL
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